
As mudanças provocadas pelas constantes novas tecnologias vem cada vez mais provocando mudanças também na escola.
Hoje e cada vez mais espera-se que o egresso da educação básica, média ou superior seja um sujeito dotadao de várias competências: cooperar, críticar ser empreendedor, flexível e criativo; isso exige mudanças também do profissional da educação que deve estar atento a isso.
O profissional da educação passará a ser cada vez mais, um facilitador da aprendizagem, para orientar os estudantes no sentido de guiar suas pesquisas, fornecer dados que facilitem o acesso ás informações e, dessa maneira, a avaliação nas escolas também modificar-se-á: o foco não está mais no resultado, mas sim em todo o processo percorrido pelo indíviduo; e as avaliações deixarão de ser as mesmas para todos para serem conforme as possibilidades e interesses dos educandos.
Com isso, cada vez mais as redes de ensino terão que organizar seus trabalhos em torno de projetos de aprendizagem, para que estudar em meio a tantas opções, seja sempre interessante e prazeiroso.
Texto referencial:
RAMAL, Andrea Cecilia. “Avaliar na cibercultura” . Porto Alegre:
Revista Pátio, Ed. Artmed, fevereiro 2000.
fonte da imagem: www.psicopedagogiabrasil.com.br