Colegas, já que estamos tratando do tema educação digital no ensino fundamental, trago mais uma sugestão de leitura da revista Pátio. relato aqui os pontos principais deste texto.
o texto fala, entre outras coisas, dos softwares educativos: que de certa forma contribuem muito na construção de uma imagem positiva das crianças e jovens frente ao uso dos computadores, pois possibilitam que as crianças repitam várias o mesmo erro e os feedbacks transmitidos não tem para a criança não transmitem o mesmo tom de censura do que quando transmitido por outra pessoa.
o texto também apresenta a idéia de Freinet, que em 1930, já pensava numa "correspondência interescolar", trocas de experiências entre escolas, que hoje com a internet é muito mais real e pode ser realizada inclusive com os alunos (troca de materiais entre alunos de diferentes escolas, por exemplo). sendo assim, há a possibilidade de troca de projetos virtuais entre escolas geograficamente distantes - algo parecido com a nossa disciplina, realizada a distância.
assim, alguns pontos aos quais a escola deve estar atenta: o professor não é mais o único que ensina e a escola deve ser cada vez mais um ambiente dinâmico, em que a pesquisa tenha por objetivo a contrução de uma cidadania planetária. atenta a estas questões, a escola estará acompanhando a dinâmica do tempo atual e certamente será também atrativa e interessante aos alunos, que serão cada vez mais sujeitos de sua própria aprendizagem.
para ler mais:
RISCHBIETER, Luca. O que fazer com os computadores na escola. In: Pátio Revista Pedagógica. Porto Alegre, Artmed, agosto/ outubro 2008.
5 comentários:
Vivian, a questão do papel do professor é fundamental, principalmente nesta fase que estas vivendo enquanto sujeito de um processo de formação de professores, estabelecer estas relações e tentar perceber e representar na ação, as questões que nos movem e que nos perturbam!
Tornar o aluno sujeito de sua própria aprendizagem contribui para que o aluno seja mais responsável por suas aprendizagens.
O aluno é quem seleciona o que quer ler, é quem escolhe o que gostaria de aprender, e isto é significativo para ele.
Ah, e mais, o aluno acaba adiquirindo autonomia para buscar cada vez mais respostas para suas dúvidas e curiosidades.
O professor deve atuar como um mediador para que o aluno construa o conhecimento, o aluno torna-se sujeito de sua própria aprendizagem, ele busca as informações, troca idéias com outros, é uma aprendizagem interessante, o aluno torna-se ativo.
Muito legal o blog, parabéns pelo trabalho. Beijos!
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