segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Considerações Finais

Em relação a este PA, e sobre todo estudo voltado para o tema do Blog, compreendi que a informática no processo educacional é um marco importante para a promoção de uma cultura tecnológica entre alunos, educadores e toda a comunidade da escola. Penso também que para isso é necessário que haja sempre um constante processo de formação e desenvolvimento para os professores.Também para que este tenha um ótimo retorno é de suma importância que a informática faça parte do currículo escolar.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

E

Minhas considerações finais

Gostaria de deixar aqui registrado minha satisfação com esta cadeira, que ao decorrer do semestre contribuiu muito para que pudéssemos ser sujeitos de nossa própria aprendizagem, principalmente pela criação do blog, que fez com que corrêssemos atrás de material sobre a Educação Digital no Ensino Fundamental para postar. No geral foi legal interagir com as colegas deixando comentários a partir de suas reflexões. Isto só nos faz crescer e ampliar conhecimentos, principalmente no que diz respeito a importância de usar das novas tecnologias com os alunos, uma vez que estas fazem parte da sua vida e despertam seu interesse.
Eu mesma, enquanto integrante do grupo, sentia uma preocupação em tentar ler o que as colegas postavam para refletir e comentar, pois acredito que a idéia era essa, ler, aprender, interagir, trocar experiências, opiniões, porque são essas coisas que nos fazem produzir conhecimento.
A informação por si só não é o suficiente, é preciso pensar sobre ela, argumentar, questionar, expressar nossos sentimentos a respeito procurando ver como os outros também pensam.
Gostei de discutir sobre os softwares educativos numa perpectiva de interatividade, percebendo que nem todos que são ditos interativos são realmente interativos, mas sim intrumentos de reprodução. Isto leva a ressaltar a importância do professor em analisar os instrumentos e ferramentas que vai utilizar no seu trabalho com os alunos, procurando ver se eles vão ajudar ou não os alunos a produzirem conhecimentos.
Acredito, assim como fala no texto "O trabalho do professor e as novas tecnologias", da professora Eliane Schlemmer, que a melhor forma de aprender a lidar com as diferentes tecnologias digitais é tentando, mexendo e trabalhando com elas. Este é o primeiro passo e a partir daí novas aprendizaens vamos adquirindo.
Pelas entrevistas que realizei com professores de algumas escolas de Novo Hamburgo e São Leopoldo, percebi que a falta do uso de computadores e equipamentos tecnológicos não está na falta de espaços como laboratórios de informática, mas sim na falta de uso por parte dos professores que muitas vezes não levam seus alunos nestes espaços para realizar um trabalho diferenciado com os mesmos, uns por falta de vontade própria e outros por dizerem que não sabem nada de informática.
Tem escolas que os professores não usam o laboratório de informática por não ter uma professora responsável pelo laboratório. Isto nos leva a pensar que o problema não está na falta de acesso, mas no descaso dos próprios professores que não conhecem as novas tecnologias e não se atualizam.
Para finalizar, gostaria de dizer que a proposta de uma aprendizagem voltada para a Educação Digital é uma forma de tornar a aprendizagem mais agradável promovendo a interação, comunicação e uma forma de educação voltada não mais para o resultado, mas para todo o processo de desenvolvimento do aluno.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Considerações Finais


Esta atividade acadêmica foi desafiante do início até agora, momento em que estamos concluindo.
Inicialmente: qualquer atividade na modalidade de ensino à distância, pra nós que ainda estamos nos adaptando, é um desafio, e engana-se quem pensa que por não exigir a presença física, torna-se mais fácil, bem pelo contrário.

Seguindo as atividades: o Second Life causou um impacto muito grande na turma. Afinal, o que era este mundo virtual? Era um jogo? Era verdade? Muitas e muitas dúvidas, questionamentos. Talvez não saibamos a melhor maneira de utilizar este recurso, mas acredito que a discussão que o Second causou foi válida, para nós estarmos talvez um pouco mais a par do que se trata.

Depois, o maior trabalho do semestre: criar um projeto de aprendizagem e a partir de nossas aprendizagens, um blog. Nossa! Para nós acadêmicas, sempre tão preocupadas com impressões e normas de ABNT, entre outros, esta história de blog, no início, causou um estranhamento. Blog não era algo de adolescente? Como assim, na universidade?

Talvez naquele momento, nós nem nos dávamos conta que o maior desafio seria trabalhar em grupo. E isso sim foi complicado: encontros e desencontros, e as decisões muitas vezes tinham que ser tomadas por parte do grupo apenas. muitas vezes foi complicado, pois não encontrávamos algumas colegas.

Mas enfim: acredito que crescemos muito com o trabalho. Vejo que o tema que escolhemos foi muito interessante e realmente nos levou a pensar a Educação Digital de outra forma, deixando de ser um tabu, mas sendo então, uma possibilidade de aprendizagem.

Hoje vejo que a educação digital acontece se houverem muito mais, recursos humanos do que materiais. Os professores, se quiserem, podem fazer muito.Não desconsidero que os recursos materiais sejam importantes. Mas hoje vejo que muito pode acontecer se os professores se mobilizarem e perderem o medo de utilizarem os recursos tecnológicos. Até porque a geração que atendemos tem curiosidade, tem interesse e principalmente, não tem o receio que muitos professores ainda têm. Além disso, como professora, vejo que muitos deles aprendem mais com essas ferramentas, do que com muitas outras utilizadas tradicionalmente na escola.

E o blog contribuiu com tudo isso. Criar um layout bonito aos olhos e com conteúdo de estudo e com texto próprio para blog era complicadíssimo no início. Mas agora considero a atividade muito bacana, aprendi muito. Sem contar que o blog passou a fazer parte do cotidiano: como era bom acessá-lo e ver os comentários das colegas.

Assim, encerro esta atividade acadêmica, com a sensação de dever cumprido e uma grande bagagem de conhecimento.


Fonte da imagem:
www.educared.net

conclusões em relação ao trabalho realizado e ao P.A.

Diante dos dados coletados,confirma-se que o currículo escolar vem sofrendo mudanças ao longo dos anos,para se adequar à realidade dos alunos e também ao avanço tecnológico que está bastante acelerado;Mesmo assim diante de algumas leituras ,informações obtidas nos blogs e também no meu próprio local de trabalho,ainda faltam recursos didáticos e tecnológicos e professores mais envolvidos no processo educacional.
A sociedade muda constantemente e a escola não deve ficar distante da realidade em que se vive e atua.È necessário que a escola forme cidadãos capazes de emitir opiniões e conviver melhor no espaço onde vivem.

Minhas considerações finais.

As escolas ainda estão se adaptando a vida digital, no entanto muitas possuem salas adequadas para a computação, mas a falta de um professor capacitado faz com que ela não seja usada.
Um exemplo disso é uma escola aqui de São Sebastião do Caí, que possui uma sala enorme, com cerca de trinta computadores, mas muitos estão estragados, a internet não funciona e não há um professor capacitado para dar aulas.
Quando os alunos querem usar o computador, precisam achar um professor que esteja livre, para ficar de responsável pela sala e ainda assim é cada um por si, pois o professor está lá só para cuidar da sala.
Na maioria das vezes as professoras apenas aconselham os alunos a fazerem o trabalho no computador e mesmo assim dizem que não é obrigado, podem fazer a mão. Elas também não falam da importância de se usar um computador, muitas vezes por que nem elas sabem usar, como ensinar então?
Com essas pesquisas conclui que, o professor deve ser capacitado e se o professor for capacitado, deverá levar seus alunos sim para uma sala de informática, mas com o objetivo claro do que irá desenvolver lá, não só levar por levar deixando os alunos fazerem o que estiverem com vontade.
Acho que cabe a escola, os professores e a comunidade se organizarem e tentarem resolver a Educação Digital no Ensino Fundamental.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Considerações finais: O papel do Educador.

Venho através de este artigo dizer o quão importante foi trabalhar na organização deste projeto, utilizando como ferramenta a construção de um Blog que veio para nos ajudar a responder alguns de nossos questionamentos sobre a educação digital no ensino fundamental.
O que pude perceber é que falta iniciativa dos professores em relação a esta prática na escola, os mesmos procuram delegar essa missão a monitores de laboratório de informática e a outros, do que assumir seu papel dentro do contexto.
Na maioria das vezes não buscam atualização em relação ao assunto e acabam por jogar a culpa no governo e nas políticas publicas. E quando resolvem, ou melhor, quando são obrigados a trabalhar com a informática,acabam utilizando softwares educativos que nem sempre servem para educar, servem somente para distrair e divertir, não que diversão seja algo dispensável, mas o objetivo da educação digital no contexto escolar é contribuir para aprendizagem, e através desta podemos sim favorecer e muito o ambiente escolar, pois através da interação entre o educando e o mundo, este poderá descobrir e redescobrir muitas coisas.
Investigar e buscar responder dúvidas que às vezes ficam escondidas atrás de um aluno mais introvertido é também um papel da educação digital, principalmente nos anos iniciais da escola, por isso o professor deve buscar atualizar-se, para acompanhar o avanço tecnológico, não deixando que seu aluno caia nos índices da exclusão.
O educador deve assumir essa responsabilidade, mesmo sabendo que não terá um pleno apoio das autoridades, este deve lutar pelos direitos de seus alunos.
Não acredito ser uma tarefa fácil, muito pelo contrário, creio que teremos muito trabalho e que encontraremos muitas barreiras, mas afinal de contas no momento em que escolhemos ser professores em uma realidade que a educação não é a prioridade, já deveríamos saber que não seria um trabalho fácil.

domingo, 14 de dezembro de 2008

Resultados do nosso trabalho


Nas últimas nove postagens, publicamos os resultados da nosso projeto de aprendizagem.

Para que a leitura tenha uma continuidade, estes dados foram publicados na ordem inversa.

Os referenciais teóricos estão ao longo do blog.
Iniciamos apresentando o que encontramos, o que esclareceu as nossas dúvidas.

Em breve: uma apresentação em PPT do trabalho (ainda não descobrimos o segredinho para postá-la)!!

Fonte da imagem:
www.admtoday.com

Recursos Humanos e Materiais


Ao desenvolvermos este trabalho, identificamos que muitas escolas que observamos (a maioria delas na Região do Vale dos Sinos) já têm laboratórios de informática. No entanto, o que falta nesses espaços é um profissional preparado e disposto para atuar na área. Lopes (2002) observa que muitas vezes, aquele que assume a função de professor de informática na escola é somente um técnico, sem experiência na sala de aula e afirma que este não deve ser necessariamente um pedagogo, mas alguém que tenha experiência na sala de aula e conheça a proposta pedagógica da escola. O que estes monitores fazem então, diante de suas possibilidades é trabalhar com algum tipo de software e não trabalhos de pesquisa relacionados.
Outro aspecto que identificamos é a resistência de alguns professores para utilizar os computadores e todas as possibilidades que os mesmos oferecem, principalmente por não saberem como utilizá-los. O que acontece então é a pouca utilização dos laboratórios de informática ou a utilização dos mesmos somente para jogos.


Fonte da imagem:

www.coesis.org

Professor e Aluno


Sabemos que é a inserção do profissional da educação no mundo digital tem um papel fundamental, no sentido de formar cidadãos participantes e atuantes de uma sociedade cada vez mais competitiva (CORRÊA, 2004), redimensionando o papel do professor, tornando-o cada vez mais um facilitador/ mediador do conhecimento e tornando o aluno um sujeito de pesquisa (GADOTTI, 2000).


Fonte da imagem:

www.bohney.com.br

Processo de avaliação

Torna-se relevante também o seguinte: com o uso dessas novas ferramentas, o processo de avaliação também se modifica: o foco não está mais no resultado, mas sim em todo o processo percorrido pelo indivíduo, sendo que as avaliações serão conforme as possibilidades e interesses dos educandos (RAMAL, 2000).
Possibilidade de acompanhamento dos educandos:
Se o potencial das novas tecnologias estiver sendo explorado, o professor interage com os alunos mais do que nas aulas tradicionais;
Os professores começam a ver o conhecimento cada vez mais como um processo contínuo de pesquisa.
As novas tecnologias facilitam a detecção pelos professores dos pontos fortes, assim como das dificuldades específicas que o aluno encontrou, ou aprendizagem incorreta ou pouco assimilada.

Informática na escola

Utilizando as ferramentas tecnológicas, de forma a promover o conhecimento e a interação dos alunos com estas e também com seus colegas de maneira que o aluno não reproduza, mas sim, construa, o professor deve estar atento ao que propõe aos alunos no quando vai utilizar as tecnologias. O que acontece na aula de informática deve ser uma continuação do projeto de trabalho da turma, e não algo alheio ao que está sendo desenvolvido nas demais disciplinas. Assim, como apresentamos no blog, (Informática na escola, In: Educação digital no Ensino fundamental, 23/11/2008), as ferramentas tecnológicas vêm modificando nosso cotidiano em várias questões, escrita, leitura, comunicação, entre outros. Conforme LOPES (2000), a informática não é uma ferramenta neutra, assim como a utilizamos, também estamos sendo transformados por ela. Este também defende que a informática seja utilizada como uma ferramenta de apoio à sala de aula, para oferecer apoio aos conteúdos, como também prepará-los para serem sujeitos de uma sociedade informatizada.

Interesse dos alunos


Identificamos também no decorrer do trabalho, que os alunos demonstram muito interesse em utilizar as ferramentas tecnológicas.

VRAKKING e WIM (pesquisadores) falam da geração Homo Zappiens: uma geração que não vê muitas diferenças entre um contato real e um contato virtual e está cada vez mais familiarizada com os mundos virtuais. Essas crianças, naturalmente curiosas e livres de medo, vêm buscando na web respostas para as suas dúvidas e cada vez mais informações sobre aquilo que as interessa (http://53edensinofundamental.blogspot.com/2008/09/gerao-que-cresceu-em-meio-tecnologia.html, pesquisado em 14/12/2008).

E é esta a geração que encontramos atualmente em nossas escolas: uma geração que utiliza as tecnologias sem medo, mas com um interesse muito grande não somente pelas informações que esta dispõe, como principalmente sobre o seu próprio funcionamento.


fonte da imagem:
mariaamalia.files.wordpress.com/2007/04/crian...

Novas aprendizagens

Percebemos que a educação digital promove uma série de novas aprendizagens aos educandos, como apresentamos:
· Esses recursos estimulam os estudantes a desenvolver habilidades intelectuais;
· Muitos estudantes demonstram mais interesse em aprender, por se tratar de uma ferramenta interativa e se concentram/dedicam mais.
· As novas tecnologias estimulam a busca de mais informação sobre um assunto e de um maior número de relações entre as informações.
· O uso das novas tecnologias, se bem articulado e orientado pelos professores, promove uma série de aprendizagens: aprender a buscar, organizar e selecionar materiais e informações, interagir, cooperar com o grupo de trabalho, argumentar (também por escrito).

Possibilidades de promoção de Educação Digital na escola:

· Utilização de softwares educativos interativos;
· Fonte de pesquisa;
· Utilização de computadores para aprender a usá-los, ajudando o aluno a viver numa sociedade cada vez mais informatizada;
· Utilização de suas ferramentas: comunidades de aprendizagem, blogs, fotologs, entre outros.

E nossas certezas se confirmaram?


Praticamente todas. Apesar disso notamos que não é a falta de computadores nas escolas que vem dificultando a educação digital, visto que muitas escolas já dispõe de laboratórios, mas sim a resistência de alguns professores.
Muitas vezes, o que acontece na aula de informática, não está ligado ao que acontece nas demais disciplinas, principalmente porque os professores não conhecem as ferramentas tecnológicas e não se empenham nesse sentido.
Quando os alunos usam o laboratório de informática, utilizam este tempo apenas para jogos e o trabalho acaba se restringindo a isso, enquanto que os computadores, como já mencionamos ao longo do trabalho, oferecem uma série de novas possibilidades.
Outro aspecto que vem dificultando o processo é a falta de manutenção dos computadores nas escolas, sendo que muitas vezes o trabalho torna-se inviável porque eles já estão muito velhos ou estragados.


Fonte da imagem:

Considerações Finais

A Educação Digital é um dos grandes desafios da educação atual. Cabe aos educadores estarem abertos a aprender a utilizar as ferramentas tecnológicas para que a instituição escolar também acompanhe as mudanças na sociedade.
As ferramentas tecnológicas oferecem uma série de possibilidades. Os educadores precisam estar atentos para propor atividades que de fato promovam aprendizagem, e não reprodução.
Os alunos, por crescerem em meio às ferramentas tecnológicas, demonstram muito interesse pela sua utilização e manuseio. A escola deve oferecer espaço para que essas ferramentas sejam utilizadas e contribuam com a aprendizagem dos alunos em todos os sentidos.
A utilização das ferramentas tecnológicas, se bem orientada, promove uma série de aprendizagens: aprender a buscar, organizar e selecionar materiais, interagir, cooperar com o grupo de trabalho, argumentar (também por escrito).

domingo, 7 de dezembro de 2008

A aprendizagem com o uso das tecnologias digitais virtuais


A cada vez mais, as tecnologias virtuais vem sendo utilizadas como ferramentas de ensino e de aprendizagem.

Se pensarmos nas tecnologias virtuais numa concepção interacionista: o conhecimento vai sendo construído pelo sujeito, que age sobre o objeto, e assim vão ocorrendo trocas.

Uma das coisas que, sem dúvida, o Ensino á distância exige, é uma nova organização de tempo e das atividades dos alunos. E mesmo que não ocorram encontros presenciais, os relacionamentos nas comunidades virtuais também podem gerar conflitos, amizades e afinidades. É muito importante que os membros de um grupo se organizem e cooperem para que o trabalho tenha o resultado esperado.


Texto referencial:

SCHLEMMER, E. A aprendizagem com o uso das Tecnologias Digitais: Viver e Conviver na Virtualidade. Série-estudos, Campo Grande, v. 0, n. 19, p. 103-126, 2005.


Referência da imagem:

www.kixiki.com.br

sábado, 6 de dezembro de 2008

Contribuições da Tecnologia.


Descobrir o imenso potencial das novas tecnologias nas situações de ensino aprendizagem pode trazer contribuições tanto para os estudantes quanto para os professores.
Contribuições essas, como recursos que estimulam os estudantes a desenvolver habilidades intelectuais, pois muitos estudantes mostram mais interesse em aprender e se concentram mais diante do computador,assim as novas tecnologias estimulam a busca de mais informação sobre um assunto e de um maior número de relações entre as informações e uso das novas tecnologias promovem cooperação entre estudantes.
Já para os professores as contribuições, através das novas tecnologias obtêm rapidamente informação sobre recursos instrucionais, se o potencial das novas tecnologias estiver sendo explorado, o professor interage com os alunos mais do que nas aulas tradicionais, esses começam a ver o conhecimento cada vez mais como um processo contínuo de pesquisa.
Por possibilitar rever os caminhos de aprendizagem percorridos pelo aluno, as novas tecnologias facilitam a detecção pelos professores dos pontos fortes, assim como das dificuldades específicas que o aluno encontrou, ou aprendizagem incorreta ou pouco assimilada.
É importante deixar claro que os bons resultados da nova tecnologia dependem do uso que se faz dela, de como e com que finalidade ela está sendo usada. Não se pode esperar que o computador faça tudo sozinho. Ele traz informações e recursos, cabe ao professor planejar a aplicação deles em sala de aula.
O que percebo é que computador era tido como um agente de mudança, o que significava que se esperava da tecnologia um impacto evidente e direto na aprendizagem e na aquisição de habilidades por parte dos alunos. O efeito da tecnologia nas situações de ensino aprendizagem, levou a uma mudança de perspectiva. O computador passou a ser visto como uma ferramenta,e os resultados dependem de como a tecnologia esta sendo usada.
Fonte : Coscarelli, C. V. O uso da informática como instrumento de ensino-aprendizagem. Presença Pedagógica. Belo Horizonte, mar./abr., 1998, p.36-45.
Imagem: www.dw-word.de

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Integração das Tecnologias na Educação: salto para o futuro.

Lendo o texto e depois olhei o site que falava também sobre o assunto, achei o programa Salto para o Futuro, um programa interessante, pois proporciona para o professor um estudo contínuo.

O legal que o programa é passado em dois horários e em outras emissoras. O fato de debaterem um assunto de interesse dos professores brasileiros, podendo problematizar as questões, faz com que as professoras possam saber como lidar com os alunos em determinadas situações.

Esse programa também se preocupa em valorizar os professores e com a melhoria da qualidade das escolas públicas.

Espaço da educação digital.

Fui em algumas escolas da minha cidade fazer uma pesquisa sobre o espaço dedicado a educação digital.

Em uma escola onde estudei tem uma sala de informática própria para os alunos, com uns 20 computadores, mas apenas 15 estão em bom estado. Não há internet para pesquisa, não tem monitores, ou seja, a sala é aberta raramente por um profesor responsável mas não qualificado, assim os alunos entram lá e fazer outras coisas no computador, jogam, escutam músicas e etc, mas aprender a mexer, fazer uma pesquiza mesmo, não podem!!!!

Em outras duas escolas daqui de São Sebastião do Caí, não tem sala de computação, mas estão nos planos da escola, o que eu pude perceber é que existe uma grande vontade das escolas em ter essa sala bem equipada e adequada para os alunos, mas a falta de monitor e recuso são precários.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

novidades!!!


Confiram nosso mapa conceitual na parte inferior da página!!

Obs: sujeito à alterações.

domingo, 23 de novembro de 2008

informática na escola


Colegas, li um texto muito legal sobre a questão da questão da informática nas escolas. gostaria de compartilhar algumas idéias do mesmo:

As ferramentas tecnológicas vem modificando nosso cotidiano em várias questões, escrita, leitura, comunicação, entre outors. conforme LOPES , a informática não é uma ferramenta neutra, assim como a utilizamos, também estamos sendo transformados por ela. Também defende que a informática seja utilizada como uma ferramenta de apoio à sala de aula, para oferecer apoio aos conteúdos, como também prepará-los para serem sujeitos de uma sociedade informatizada.

outra questão a ser observada é não colocar a informática como uma disciplina separada das demais, mas sim, conectando-a com as demais, proporcionando aos alunos uma aprendizagem integrada.

JONASSEN (1996, apud LOPES), classifica a aprendizagem tecnológica em: aprender a partir da tecnologia, aprender acerca da tecnologia, aprender através da tecnologia e aprender com a tecnologia.

Nesta visão, o professor deve assumir um papel de parceiro, de facilitador da aprendizagem, observar a questão da interdisciplinaridade, sem forçar isto e proporcionar aos alunos momentos em que estes possam trocar informações e experiências.

O texto também coloca alguns pontos a serem observados sobre a questão do professor de informática. muitas vezes, este é somente um técnico, que não tem experiência nenhuma de sala de aula, e então tem pouco conhecimento sobre o que é importante fazer. Não que o professor de informática tenha que ser um pedagogo, mas alguém que tenha experiência de sala de aula, que conheça a proposta pedagógica da escola, seja alguém que está envolvido com o planejamento da escola, além de um pesquisador de softwares e que também tenha conhecimentos técnicos sobre os equipamentos.


LOPES, José Junio. A introdução da informática no ambiente escolar. São Paulo: UNESP.2002.

para ler mais:
fonte da imagem: www.nossavia.com.br/.../internet-na-escola.JPG

Atenção aos softwares educativos

Os softwares educativos que circulam nas escolas merecem nossa atenção especial. se queremos que os nossos alunos utilizem ferramentas que estimulem a criatividade e o raciocínio, vamos propor softwares que possibilitem isso e não somente softwares que promovam a repetição, com um uso complexo e que o invés de levar o aluno a aprender, canse-o e assim dificulte seu interesse e vontade de aprender.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Softwares educativos

A utilização de softwares educativos na escola precisa ser analisada quanto ao seu conteúdo, se ele possui hipertextos, se a sua interface é boa. Aí entra o papel do professor, de fazer essa análise de acordo com o Projeto que pretende desenvolver com sua turma.
Uma proposta boa de trabalho seria a Educação Digital Virtual, que promove uma interação maior e não apenas uma interação reativa, como é proposta pela maioria dos softwares educativos. Infelizmente o acesso ao mundo digital virtual ainda é restrito.

domingo, 9 de novembro de 2008

Sobre os Softwares Educativos.


Avaliar um software para uso educativo exige muito mais do que conhecimento sobre informática, exige a construção de conhecimentos sobre as teorias de aprendizagens, concepções educacionais e práticas pedagógicas, técnicas e reflexões sobre o papel do computador, do professor e do aluno nesse contexto, pois a construção do conhecimento do educando não é um processo simples e imediato, mas produto de um caminho complicado e extenso.
Considerando que, não se concebe a idéia de avaliar um software educativo levando em consideração somente o seu layout, onde são criados ambientes graficamente sofisticados que desconhecem a longa trajetória do aprendiz para construir seus conhecimentos.
Toda essa discussão se torna necessária, para conscientizar os educadores de que a escolha de software educativo está intimamente relacionada com a proposta pedagógica que se pretende desenvolver, e o que não pode acontecer é uma produção e comercialização desenfreada de softwares educativos, nos mesmos moldes dos livros didáticos, que muitas vezes não acrescentam nada ao trabalho educativo.
Nesse sentido torna-se claro o papel mediador do professor, pois quem determina as possibilidades de uso dos softwares na educação são os professores, com suas concepções sobre o que é ensinar e aprender.

Referência:

Texto:Os Software Educativos são Interativos.Joanez Aparecida Aires/Elder ErniImagem retirada do site:www.cepromat.com.br

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Avaliar na cibercultura

Vivemos numa época em que o conhecimento é difundido em muitos espaços de formação,porém para que se possa estabelecer relações e articular melhor as informações,o professor deverá tornar o ensino em algo mais prazeroso,onde o aluno sinta-se motivado em buscar o novo.E este novo requer desde já muita pesquisa e um profissional cheio de vontades,capaz de permitir o acesso e a qualidade da educação para todos.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Avaliação na Cibercultura: reflexões


As mudanças provocadas pelas constantes novas tecnologias vem cada vez mais provocando mudanças também na escola.


Hoje e cada vez mais espera-se que o egresso da educação básica, média ou superior seja um sujeito dotadao de várias competências: cooperar, críticar ser empreendedor, flexível e criativo; isso exige mudanças também do profissional da educação que deve estar atento a isso.


O profissional da educação passará a ser cada vez mais, um facilitador da aprendizagem, para orientar os estudantes no sentido de guiar suas pesquisas, fornecer dados que facilitem o acesso ás informações e, dessa maneira, a avaliação nas escolas também modificar-se-á: o foco não está mais no resultado, mas sim em todo o processo percorrido pelo indíviduo; e as avaliações deixarão de ser as mesmas para todos para serem conforme as possibilidades e interesses dos educandos.


Com isso, cada vez mais as redes de ensino terão que organizar seus trabalhos em torno de projetos de aprendizagem, para que estudar em meio a tantas opções, seja sempre interessante e prazeiroso.



Texto referencial:
RAMAL, Andrea Cecilia. “Avaliar na cibercultura” . Porto Alegre:
Revista Pátio, Ed. Artmed, fevereiro 2000.
fonte da imagem: www.psicopedagogiabrasil.com.br

Reflexão do texto: Avaliar na Cibercultura.


As novas tecnologias tornam a aprendizagem mais produtivas e permitem atender os diferentes ritmos de aprendizagem.

Além disso, oferecem a possibilidade de que cada aluno pesquise sobre o assunto que mais lhe interessa, e no tempo em que desejar, assim sem ficar condicionado pela grade currícular fixa e preestabelecida.

Podemos ressaltar o intercâmbio de conhecimento a partir do trabalho em redes.

Os professores nesse momento de mudanças, devem ser facilitadores, colaboradores ou intermediários desses recursos.

O processo educativo com a participação da informática, exigirá o monitoramento psicológico e sociológico de suas práticas.

Temos que defender a idéia de um perfil de professor ,que incorpore a reflexão na ação e que inclua na prática as dimensões da criatividade e da autonomia.
Texto referencial:RAMAL, Andrea Cecilia. “Avaliar na cibercultura” . Porto Alegre:Revista Pátio, Ed. Artmed, fevereiro 2000.
fonte da imagem:http://www.plenarinho.gov.br/

domingo, 26 de outubro de 2008

Comunidades Virtuais e Inclusão


Bom Dia!!


Trago aqui alguns recortes de um texto de PALLOF e PRATT, que fala das comunidades virtuais como técnica de inclusão. O texto na íntegra, está plublicada na revista Pátio (maio/ julho de 2008).


Nós como alunas e administradoras de um blog, já temos clareza e percepção sobre as contribuições do mesmo à nossa aprendizagem. neste sentido, os autores deste texto trazem também sugestões que nós temos que observar como professoras que, em um dia, poderão sugerir aos alunos que criem um blog.



  • iniciar blog sugerindo que os alunos publiquem biografias (no entanto, é necessário estabelecer alguns limites quanto a postagem de informações muito pessoais);

  • estabelecimento de diretrizes de engajamento;

  • estabelecimento de um número mínimo de postagens;

  • permissão para os alunos discordarem do que está sendo publicado;

  • propor atividades criativas e emocionantes;

  • incorporação de atividades cooperativas e oportunidades para refletir.

É sempre importante retomar o seguinte aspecto: os membros de um blog devem ter algum tipo de ligação social, assim os papéis e as tarefas vão sendo desempenhadas/ realizadas. Outro ponto: é interessante observar qual é a relação que os membros do blog vem estabelecendo entre si, se estão observando as postagens dos colegas, contribuindo com comentários e informações e isso tudo auxilia muito o profesor a observar como o aluno vem se envolvendo nas tarefas solicitadas.


Texto referêncial:

PALLOF, Rena M; PRATT, Keith. Comunidades Virtuais como técnica de inclusão. In: Pátio Revista Pedagógica. Porto Alegre: Artmed, maio a julho de 2008.


tenham uma excelente semana de estudo e trabalho!!


Att,

Vivi

sábado, 25 de outubro de 2008

Reflexões

Olá!

Refletindo sobre o texto "Projetos de aprendizagem no contexto da Web 2.0: possibilidades para a prática pedagógica", vejo que este deescreve o nosso trabalho na aula de Ensino e Aprendizagem no Mundo Digital.

A possibilidade que esta atividade acadêmica nos proporciona de sermos sujeitos de nossa própria aprendizagem, nos deixa num primeiro momento, muito "assustadas", pois poucas foram as oportunidades oferecidas de construirmos nosso conhecimento dessa forma e sentimos-nos inseguras em relação a como fazer isso. No entanto, ao longo do trabalho, percebemos o quanto é importante e o quanto crescemos utilizando a web e o trabalho em nossos grupo e no blog, pois nós selecionamos os textos que lemos, nós que selecionamos o que queremos ou não e temos um outro grande e complexo desafio: tornar essas informações atraentes àqueles que não são do grupo, àqueles que estão avaliando o trabalho como também , àqueles que não tem ligação nenhuma com o trabalho ou a disciplina, mas que com sua curiosidade sobre o tema, acabam tendo acesso ao blog e também o utilizam como ferramenta.

Texto referêncial
TREIN, Daiana. SCHLEMMER, Eliane. Projetos de aprendizagem no contexto da Web 2.0: possibilidades para a prática pedagógica. Santos - SP - PUC-SP. WEB Currículo 2008.

Projeto de aprendizagem









Olá!
Segue por escrito, nosso projeto de aprendizagem, que ainda não estava no blog.


Dúvidas Temporárias:
  • Nas escolas de Ensino Fundamental, qual é o espaço da educação digital?
  • Como os professores vem utilizando a informática na escola em que há laboratórios de informática?
  • Quais são as contribuições do uso da informática na aprendizagem do aluno?

Certezas provisórias:

  • São poucas as escolas de Ensino Fundamental que possuem laboratório de informática e tão pouco, profissionais preparados e/ou dispostos a trabalhar nessa área.
  • As aulas de informática, na maior parte das vezes, estão alheias aos projetos desenvolvidos na sala de aula.
  • Quando os alunos têm acesso ao laboratório, utilizam este na maior parte do tempo apenas para "jogar".

Objetivos:

  • Identificar qual é o espaço da Educação digital no Ensino Fundamental;
  • Reconhecer possibilidades do uso do computador no processo de ensino-aprendizagem;
  • Identificar quais são as contribuições do uso das tecnologias na aprendizagem do aluno.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Nossa realidade

É de grande importância para o sucesso na implantação dos recursos da informática em sala de aula, e para o repensar da escola , definir a estratégia de entrosamento da equipe de suporte técnico com o corpo docente, pois seus trabalhos complementam-se mutuamente. pensar que os próprios professores se encarreguem do suporte técnico é um erro, e resulta em computadores com defeitos e laboratórios fechados.

Não podemos pensar em transformar prfessores ou pedagogos em "técnicos de suporte" de laboratórios de informática, pois isso seria inviável.

Reflexão sobre os textos

A implantação da informática nas escolas é necessário, mas a necessidade da analise critica no processo de implantação nas atividades da educação escolar que não pode ser efetuada de qualquer maneira. faz-se necessario buscr estabelecer estratégias bem estruturadas para que não ocorram erros , que infelizmente, comuns como a sub-utilização de recursos computacionais desses processos, que acontecem em nossas escolas.
Hoje em dia já podemos observar a exploração destes recursos da informática encontra-se sem fronteiras.No entanto para que essas " frutifiquem" em conhecimento ou competências, os computadores precisam ser criteriosamente explorados no ambiente escolar e, é claro, na formação dos professores.
Para que os recursos de informática sejam, efetivamente, dispostos no ambiente educacional escolar e usados intensivamente, é necessário avaliar se esse pode contribuir para a melhorisa da qualidade nas atividades desenvolvidas, e principalmente colocar para o professor, dentro do processo normal de formação, a necessidade, vantagens e desvantagens de sua iserção nas salas de aula.
Dessa forma, é inquestionável anecessidade de treinamento do uso dos computadores em sala de aula pelos professores, para avaliar se os benefícios resultantes desta prática fazem jus aos esforços exigidos, principalmente quando tratamos de escolas públicas, carentes em todos os aspectos.

domingo, 19 de outubro de 2008

A Informática na Educação


A implantação da informática na educação (Valente, 1991) consiste basicamente de quatro ingredientes: o computador, o software educacional, o professor capacitado a usar o computador como ferramenta educacional e o aluno. O software educacional tem tanta importância quanto os outros ingredientes, pois sem ele o computador não poderia ser utilizado na educação Desta forma, é preciso que o educador procure aspectos considerados positivos no software a ser utilizado em suas aulas, visando ampliar a inteligência. A inteligência por muito tempo foi vista essencialmente como uma capacidade lógica, sendo que os testes de QI são baseados em raciocínios lógico-matemáticos e lingüísticos.
Hoje em dia, muitas outras vertentes da inteligência em suas múltiplas combinações são pesquisadas. Pode-se dizer que a inteligência é a capacidade de descobrir, inventar e trabalhar com relações de qualquer tipo. Neste sentido, um software pode favorecer, por exemplo, a descoberta, que é mais fácil que a invenção. A descoberta de uma relação pode estar baseada em indícios ou não, de acordo com o nível de abstração de quem observa.
Potencialmente, o caminho de agilização da inteligência via a abstração reflexiva, pode ser trabalhada em um software, quando este provoca a criança a pensar, num desafio lúdico, onde ela não se sente por demais pressionada. Quanto mais for incentivada a descobrir relações, mais passará a inventar relações, que podem ser temporais, objetais causais ou espaciais. A criança passará também a fazer combinações entre estas relações.
Ilustrando, o software pode, por exemplo, proporcionar situações onde a criança seja desafiada a trabalhar com o aqui e com o que está distante, para depois seriar nesta trajetória várias distâncias, relacioná-las entre si, descrevê-las e compor situações. A composição pode evoluir da articulação de dados entre si à combinatória de hipóteses, o que supõe a transposição dos dados da realidade para proposições verbais, com a utilização da lógica formal. Vemos como o tempo toda a inteligência trabalha conciliando as diversas linguagens.
Uma das grandes vantagens do computador é que ele dá um retorno visual e auditivo(perceptivo) daquilo que a criança compôs virtualmente, o que lhe serve para reformular seus projetos e idéias. Com isso, aprende também a fazer pesquisa.
Um software deve levar em conta características formais e de conteúdos, como qualquer instrumento de ensino-aprendizagem. Do ponto de vista Piagetiano, ao se analisarum software, devem ser levados em conta aspectos formais, verificando se “ele está ajudando a criança a desenvolver a sua lógica, a raciocinar de forma clara, objetiva, coerente, criativa?”e aspectos em relação a conteúdo, ou seja, “a temática deste software tem um significado atraente para a realidade de vida desta criança?”. Deve-se sempre conjugar forma e conteúdo, sintaxe com semântica.
Os softwares educacionais que podem ser encontrados no mercado (Valente, 1993)podem ser divididos em algumas categorias: tutorial, exercício e prática, simulação, sistemas hipermídia e jogos educacionais. E, dependendo do tipo a ser utilizado (Gladcheff,1999), o software poderá favorecer aspectos específicos no desenvolvimento da criança.
Os softwares do tipo tutorial que constituem uma versão computacional da instruçãoprogramada, podem ajudar a criança a desenvolver sua autonomia, a cortar o cordão umbilica da presença física do tutor. Este tipo de software também pode ajudar a criança a fazer uma auto-análise de como está pensando, pois ela tenta identificar, localizar seu erro e relacioná-lo com o que ocorreu antes e com o que ocorreu depois.

Referências:
Revista Brasileira de Informática na Educação – vol 8, Abril 2001 – pág. 63-70

Reflexão dos textos:7 e 8


Reflexão dos textos:7e8

A partir dos textos lidos,penso que fazer parte dos novos tempos não depende apenas de equipamentos modernos.A interação que eles permitem pede uma revisão dos métodos tradicionais de ensino.O professor terá que rever seus conceitos e se adequar as novas tecnologias que serão inseridas de forma lenta, porém contínua no ambiente escolar.

Quanto mais se mantiverem os hábitos que relegam o aluno a um papel meramente receptor,menos diferença a tecnologia fará no aprendizado.
Em geral as crianças e jovens sabem aproveitar por conta própria as oportunidades oferecidas pelo mundo digital,ainda que claro com propósitos recreativos.
Urgentemente a escola precisa pensar nas tecnologias para a educação.Tomar decisões,definir pedagogias,definir pontos de partida, estratégias,inventar novos percursos,traçar planos, reinventar a escola. Embora a tecnologia não esteja ao alcance de todas as pessoas , inclusive de professores e alunos, não se pode ignorar os desafios dessa nova realidade que está se impondo a sociedade a passos largos.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

O que fazer com os computadores na escola?


Colegas, já que estamos tratando do tema educação digital no ensino fundamental, trago mais uma sugestão de leitura da revista Pátio. relato aqui os pontos principais deste texto.

o texto fala, entre outras coisas, dos softwares educativos: que de certa forma contribuem muito na construção de uma imagem positiva das crianças e jovens frente ao uso dos computadores, pois possibilitam que as crianças repitam várias o mesmo erro e os feedbacks transmitidos não tem para a criança não transmitem o mesmo tom de censura do que quando transmitido por outra pessoa.

o texto também apresenta a idéia de Freinet, que em 1930, já pensava numa "correspondência interescolar", trocas de experiências entre escolas, que hoje com a internet é muito mais real e pode ser realizada inclusive com os alunos (troca de materiais entre alunos de diferentes escolas, por exemplo). sendo assim, há a possibilidade de troca de projetos virtuais entre escolas geograficamente distantes - algo parecido com a nossa disciplina, realizada a distância.

assim, alguns pontos aos quais a escola deve estar atenta: o professor não é mais o único que ensina e a escola deve ser cada vez mais um ambiente dinâmico, em que a pesquisa tenha por objetivo a contrução de uma cidadania planetária. atenta a estas questões, a escola estará acompanhando a dinâmica do tempo atual e certamente será também atrativa e interessante aos alunos, que serão cada vez mais sujeitos de sua própria aprendizagem.


para ler mais:

RISCHBIETER, Luca. O que fazer com os computadores na escola. In: Pátio Revista Pedagógica. Porto Alegre, Artmed, agosto/ outubro 2008.

Refletindo sobre o texto 9

Refletindo sobre o texto "Projetos de aprendizagem no contexto da web 2.0: possibilidades para a prática pedagógica"
A partir do texto lido e refletindo sobre o mesmo, penso que com o acesso à informação através da internet e de outros meios tecnológicos, a escola, que antes era o único lugar destinado a isso, passa a ter um novo desafio, o de promover no aluno a busca pelo conhecimento.
Não basta apenas ter informação. O aluno precisa aprender como usar tais informações que lhe são disponibilizadas pela mídia, internet e por outros meios de comunicação e informação presentes no seu cotidiano.
A escola, com o papel de promover a aprendizagem, precisa de profissionais que despertem no aluno a produção do conhecimento. E este conhecimento só acontece e é possível, quando os educadores que atuam na escola entenderem que a aprendizagem só se dá através da interação e da ação do sujeito com o objeto. Neste caso, o professor deve assumir um papel de mediador, despertando no educando o interesse de produzir conhecimento sobre determinadas informações através da busca de soluções para questionamentos e problematizações feitas por eles a partir de suas vivências.
A idéia do texto traz uma reflexão da importância de não só informar, mas discutir, aprender, conhecer. Uma das formas de fazer isso é dar oportunidades aos alunos de interagirem, conversarem, exporem opiniões, trocarem idéias, pensarem a respeito.... A nossa atividade através do blog é uma forma de fazer isso. O blog contribui muito como meio de aprendizagem, principalmente quando há retorno por parte dos integrantes e das pessoas que acessam. Através do blog fazemos comentários, analisamos os comentários dos outros, expomos nossa forma de pensar sobre o que está escrito. Acabamos por refletir sobre nossa forma de pensar e a do outro, construindo coletivamente aprendizagens significativas.
Na verdade, todo trabalho onde há participação promove a aprendizagem, porque há trocas, posições, discussões, debates, interações. Esta é a proposta do texto, é também uma forma de pensarmos sobre a escola que queremos, sobre nossa prática enquanto educadores e sobre o que realmente estamos fazendo. E quanto a isso, precisamos estar atentos às novas tecnologias para que possamos aproveitá-las como meios de aprendizagem nas escolas.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Os weblogs e as tecnologias na escola
Apesar de os weblogs terem sua origem em 1999, faz apenas uns três anos atrás que comecei a ouvir falar neles. Ano passado é que tive um maior contato com este fenômeno tecnológico através de um convite que recebi de uma prima para acessar o blog dela. Esta prima, por sua vez, está morando na Espanha e além do orkut e do msn, costumamos conversar também pelo blog dela. Mesmo com este contato, não sabia como montar um blog e a nossa disciplina está ajudando um monte, é claro que, para aprender tem que mexer.
O interessante disso tudo é que o blog é um espaço de troca de experiências e aprendizagens bastante significativos destinado a pessoas que estão envolvidas, seja numa relação de amizade, numa relação profissional, assim como numa relação de estudo.
Ligando esta ferramenta ao texto sobre tecnologias na escola, posso dizer que o blog é uma ótima opção de ferramenta a ser usada nas escolas, porque é uma proposta de aprendizagem diferente daquela na qual estão acostumados. Possibilita aos alunos aprenderem sobre o que é um blog, como pode ser usado, além de promover uma troca de experiências significativas entre eles e o professor. Além disso, oportuniza a informação, a comunicação e a interação.

Ana Maria Breitenbach

INFORMÁTICA EM SÉRIES INICIAIS

No Brasil, a utilização da informática como recurso pedagógico iniciou-se nas universidades,enfatizando a utilização da tecnologia a serviço da educação. Mediante esta realidade, estendeu-se sua utilização as escolas e também os professores sentiram a necessidade de rever os conceitos e posturas adotadas em sua prática pedagógica. A informática trouxe benefícios para o setor educacional. em aspectos construtivistas, houve uma maior interação entre aluno/professor/computador, tornando este recurso um subsídio imprescindível no processo de mediação do conhecimento.

Autora: Mara Lucinéia Marques CORRÊA .

terça-feira, 7 de outubro de 2008



SÉRIE(S) :3ª ANO

DISCIPLINA(S): PORTUGUÊS

OBJETIVOS :LER,INTERPRETAR,COMPREENDER E PRODUZIR TEXTOS

PRÉ-LABORATÓRIO :
ESCOLHA DE UMA HISTÓRIA INFANTIL,EXPLORAÇÃO DA HISTÓRIA,CONFECÇÃO DE FANTOCHES E RECRIAÇÃO DE UMA NOVA HISTÓRIA.

LABORATÓRIO:
KID PIX: MONTAGEM DE UM CENÁRIO,PERSONAGENS E ANIMAÇÃO.
OFICINA DO ESCRITOR:ONDAS SONORAS,REDIGIR A HISTÓRIA E GRAVAR.

MESA DO ALFABETO:ESCOLHER UMA MÚSICA DO KARAOKÊ PARA FINALIZAR A APRESENTAÇÂO.
CADASTRAR NA MESA ALFABETO AS HISTÓRIAS PRODUZIDAS PELOS ALUNOS,PARA QUE ELES POSSAM TRABALHAR COM PALAVRAS CHAVES.

PÓS LABORATÓRIO:MOSTRA CULTURAL ONDE OS DEMAIS ALUNOS TERÃO A OPORTUNIDADE DE VER OS TRABALHOS REALIZADOS.


DURAÇÃO: UM MÊS.


terça-feira, 30 de setembro de 2008

De que forma os professores vem utilizando a informática dentro da sala de aula, como processo de aprendizagem?

Assim como o giz e a lousa são recursos utilizados em sala de aula, a Informática pode ser utilizada como uma ferramenta a mais, como um meio para produção de projetos interdisciplinares, em que o computador ensina o aluno (softwares educacionais), e como tutelado, no qual o aluno ensina o computador por meio da linguagem de programação . Contudo, os professores das disciplinas devem estar preparados para o uso dessa tecnologia. O professor de Informática tem papel importante nesse contexto: ele deve ser capaz de agregar o potencial dessa ferramenta aos conteúdos desenvolvidos pelas disciplinas. No Sistema Objetivo de Ensino são promovidos cursos de atualização para professores de Informática e de outras disciplinas, tanto para os membros de unidades próprias quanto para as escolas conveniadas espalhadas em todo o País. Nesses cursos, são realizadas oficinas interdisciplinares que mostram que a Informática pode contribuir no processo ensino-aprendizagem.

domingo, 28 de setembro de 2008

INFORMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL


A utilização da informática no Brasil como recurso pedagógico,iniciou-se nas universidades,dando ênfase a utilização da tecnologia a serviço da educação. Diante desta realidade, estendeu-se sua utilização as escolas e também os professores que sentiram a necessidade de rever conceitos e posturas adotadas em sua prática pedagógica.

A informática trouxe benefícios para o setor educacional,houve uma maior interação entre aluno/professor/computador, tornando-se este,um recurso no processo de mediação do conhecimento. Em aspectos tradicionais, percebeu-se a defasagem apresentada diante das situações ocorrentes e constatou-se a necessidade de mudança. O trabalho a ser desenvolvido com alunos das séries iniciais do ensino fundamental,sugere o uso da informática como fonte inovadora do processo de aprendizagem, visando um melhor aproveitamento e rendimento das atividades desenvolvidas. A proposta inicial do trabalho com a informática nas séries iniciais do ensino fundamental necessita de mudanças relevantes, para que aconteça a real efetivação do processo de ensino-aprendizagem. A informática tem a função de redimensionar o papel do professor, tornando-o um profissional imbuído na mediação de um conhecimento realmente aplicável aos dias atuais, como também na formação de cidadãos participantes e atuantes de uma sociedade cada mais competitiva. Portanto, a inclusão digital dos profissionais da educação, assim como a inserção dos alunos nesta realidade torna-se de fundamental importância para que, na medida do possível modifique-se o panorama educacional e conquiste-se as mudanças necessárias, objetivando adquirir conhecimentos realmente aplicáveis e condizentes com a realidade.

Referência:

Mara Lucinéia Marques CORRÊA - PG/ FIAMA

educação e tecnologia


O que considero de mais importante e que sem dúvida, a tecnologia mais contribui para o processo de aprendizagem é o fato de tornar o aluno cada vez mais um sujeito ativo na construção do conhecimento. a tecnologia, cada vez mais acessível torna o aluno um pesquisador e tira do professor o papel e a "carga" de transmissor de conhecimento. além disso, o aluno tornando-se pesquisador, ele tende a cada vez mais se envolver nas atividades, que podem ser tanto presenciais, quanto virtuais.
A autora Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida afirma que neste processo, apesar do aluno ser aautor de sua aprendizagem, o professor continua tendo seu papel: promover o envolvimento dos alunos e atividades que articulem as informações e conhecimentos , visando assim, promover de novos conhecimentos que levem o aluno articulação entre informações e conhecimentos, com vistas a construir novos conhecimentos que levem à compreensão do mundo e também a refletir criticamente sobre ele.
Penso que utilizando as ferramentas da tecnologia, o professor ensina aos alunos, muito mais do que informações, mas possibilita que este deixe de ser um sujeito passivo para tornar-se cada vez mais sujeito ativo de aprtendizagem e assim, perceba que é capaz de buscar informações e conhecimentos, e assim, crescer cada vez mais.


sábado, 27 de setembro de 2008


COMO CONTRIBUIÇÃO PUBLICO UM PROJETO COM VÁRIAS ATIVIDADES QUE PODE SER DESENVOLVIDO EM SALA DE AULA E NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA:


SÉRIE(S) : 3ª série ASSUNTO: Município

DISCIPLINA(S): Português, História, Geografia ,Matemática e Artes

OBJETIVOS :Aprender a se localizar no tempo e no espaço;
Produzir textos referentes ao assunto estudado;
Observar e calcular a ordem cronológica;
Ilustrar os acontecimentos envolvendo a linha de tempo;
Identificar e realizar releitura de monumentos;

PRÉ-LABORATÓRIO :

➢ Visita pelos pontos turísticos e históricos de São Leopoldo e Rio do Sinos.
➢ Relatório da Visita, com destaque individual para o que mais gostou/considerou interessante.
➢ Linha do tempo individual
➢ Pesquisa individual sobre a História de São Leopoldo

LABORATÓRIO :

➢ KID PIX DELUXE- Criação,digitação e ilustração de uma história a partir da visita realizada.
➢ LINHA DE TEMPO: Criação e comparação de dados referentes as linhas de tempo dos alunos.
➢ MULTIMÍDIA SEM SEGREDOS: Produção de tabela e gráfico sobre o destaque individual do relatório da visita.
➢ SUPER ARTISTA MÁGICO: Releitura de Monumentos de São Leopoldo


PÓS LABORATÓRIO :


➢ Exposição dos dados coletados e apresentação dos gráficos
➢ Exposição das releituras
➢ Confecção de maquetes



AVALIAÇÃO DO PROJETO (EXPECTATIVAS)

➢ Que os alunos reconheçam que há diferentes formas e fontes de aprendizagem.
➢ Que saibam fazer relatos e considerações sobre os assuntos trabalhados.

DURAÇÃO : 2 meses

Riscos e dificuldades da Internet na sala de aula


Fala-se muito das contribuições positivas do uso da tecnologia digital em sala de aula. Os professores que já experimentaram, no entanto, percebem logo que há muitas questões a serem resolvidas para tornar a tecnologia uma aliada realmente eficaz na Educação. Há muito o que aprender, e muito o que discutir.

Como garantir que os conteúdos acessados na escola são adequados? Como evitar que os alunos publiquem material proibido ou prejudicial? Como impedir invasores nos computadores dos alunos? Como controlar o que o aluno vê?Devemos simplesmente proibir o acesso a determinados conteúdos e atividades ou será mais eficiente mostrar que alguns sites não são confiáveis, que é preciso ver com olhos críticos o conteúdo publicado na Rede, que o que publicamos na Internet pode acarretar riscos e conseqüências legais para a escola e até mesmo para os pais dos alunos?Todas essas perguntas têm respostas, mas não há soluções prontas. Cada escola, cada professor, cada grupo precisa encontrar a saída mais adequada para sua realidade. Todo cuidado é preciso, desde cobrar da instituição recursos de prevenção como antivírus, firewalls e monitoramento de acessos até a conscientização de como deve se comportar o usuário da Internet.Conhecer a Rede e saber usarA lousa e o giz certamente podem ser um excelente recurso se o professor souber explorar suas possibilidades. Mas não há dúvida de que a Internet, com todo o seu potencial de recursos, pode trazer muito mais benefícios à aprendizagem. No entanto, não há milagre: aqui, novamente é preciso saber usar.A Internet permite a pesquisa, o conhecimento de outras opiniões e o contato com o mundo externo à escola e à comunidade. Além disso, traz a possibilidade de interatividade. Porém, para tirar proveito de todos os seus recursos, é necessário que o professor lance mão, antes de tudo, de sua criatividade, e que esteja disposto a conhecer essa tecnologia. É preciso também que o professor conheça as habilidades dos alunos na Rede e quais são seus interesses.Comece por uma conversa informal para conhecer quais são os interesses dos alunos e o que os atrai para tal. Você já pensou em fazer uma pesquisa em sala de aula para saber o que os alunos andam fazendo na Internet? Veja algumas perguntas que podem ajudar:Quanto tempo você fica on-line?Você usa MSN?Você conhece todos que fazem parte da sua lista de amigos do MSN?Você faz parte do Orkut? De que tipo de comunidade você participa no Orkut?Você utiliza a internet para pesquisa?Como você costuma fazer pesquisa na Internet?Você joga na Internet? Qual tipo de jogo você gosta? Qual o sistema que você utiliza para pesquisa na Internet?Você procura saber se a informação do site acessado é confiável?Com essas informações você tem um bom material para ajudá-lo a orientar seus alunos no bom uso da Internet, podendo planejar assuntos a serem abordados com maior relevância na sua aula. Um debate sobre essas questões pode ser de grande utilidade!Ensinar o aluno a usar a internetPara que a Internet seja bem aproveitada, ela deve fazer parte de uma ação continuada. Não basta falar sobre isso apenas uma vez. Procure oportunidades, mostre casos práticos, notícias e relembre o assunto sempre que possível. Proponha atividades que envolvam pesquisa ou interatividade, ainda que seja apenas a troca de mensagens entre os alunos. Uma boa forma de preparar seus alunos é trabalhar questões práticas que envolvem suas atividades cotidianas na Internet.Usando sempre a Internet, você vai ajudar seus alunos a aprenderem a usar a Rede com segurança e confiabilidade. Por exemplo, se um professor de Geografia pede uma atividade que envolva pesquisa na Internet, ele pode abordar a questão de quais os indicativos que levam a acreditar que tal site é íntegro e se suas informações são confiáveis.A interatividade também precisa ser praticada para deixar de ser um bicho-de-sete-cabeças. Ela traz riscos e dificuldades que devem ser trabalhados em sala de aula a fim de construir e desenvolver nos educandos as competências necessárias para que possam tomar decisões por si próprios e saber agir diante desses riscos, ou até mesmo após um incidente.
Referências:
Texto original: Cristina Moraes Sleiman Edição: Equipe EducaRede

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

O Blog como caminho de aprendizagem


O que mais me chama atenção no Blog é a facilidade que se tem para criá-los, pois esse possui um sistema muito fácil e prático, com ferramentas geralmente de conhecimento de muitos usuários.
Nele podemos postar várias matérias e assuntos diversos, assim expondo nossas idéias e conhecimento, fazendo com que a comunidade envolvida possa interagir e criar debates.
Vejo os Blog como uma ótima ferramenta de aprendizagem, pois nele vamos inserir diversas pesquisas e compartilhar sentimentos, duvida e emoções. A troca de informações que o Blog permite é algo que vem a acrescentar, pois ao interagirmos,
estamos em um constante processo de aprendizagem.
Através dele podemos aprender e rever alguns conceitos, estes permitem atualizações diárias e geralmente possuem textos bem sucintos, que despertam um maior interesse facilitando assim o acesso e o entendimento.

domingo, 21 de setembro de 2008

Sugestão de leitura

Colegas, segue abaixo um link para que vocês possam acessar o texto:
GADOTTI, MOACIR. Perspectivas atuais da educação. São Paulo Perspec., Apr./June 2000, vol.14, no.2, p.03-11. ISSN 0102-8839.
O presente texto fala, como o título já diz, de algumas das perspectivas para a educação deste terceiro milênio, incluindo nestas perspectivas, alguns pontos sobre a educação em meio a nossa atual sociedade de informação.
Ele coloca a escola como espaço de orientação na pesquisa e busca do conhecimento.também afirma que a escola dentro da sociedade atual deve buscar criar sua própria inovação, refeltindo sobre sua prática, sendo que nela o educador passa a ser visto como um mediador do conhecimento e o aluno passará a ser um sujeito de pesquisa. Isso acaba se tornando um processo natural em meio a tantas fontes de pesquisa que as pessoas estão dispondo, pois a aprendizagem vem ocupando cada vez mais a vida das pessoas.
O texto apresenta também os quatro pilares conforme a Unesco para a Educação: Aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392000000200002&lng=en&nrm=iso&tlng=pt

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

A geração que cresceu em meio a tecnologia

Cada vez mais as crianças vem utilizando as ferramentas da tecnologia em seu cotidiano. Nós proifessores e futuros pedagogos, estamos acompanhando o desenvolvimento de uma geração que cresceu em meio á tecnologia e a usa com muita naturalidade. Esta geração, ao contrário da nossa, não tem medo de utilizar essas ferramentas.
VRAKKING e WIM(pesquisadores) falam da geração Homo Zappiens: uma geração que não vê muitas diferenças entre um contato real e um contato virtual e está cada vez mais familiarizada com os mundos virtuais. Essas crianças, naturalmete curiosas e livres de medo, vem buscando na web respostas para as suas dúvidas e cada vez mais informações sobre aquilo que as interesa.
Além disso, conseguem realizar uma série de atividades enquanto pesquisam e conversam virtualmente. o que parece estranho para alguns é absolutamente normal para as crianças que depois de realizar tantas atividades ao mesmo tempo e atentas a todas elas, ainda conseguem explicar com detalhes o que fizeram.
Outra vantagem que as crianças já descobriram é a possibilidade de cooperar e possibilitar a transmissão de informações e junto a elas sua opinião sobre a qualidade daquilo que estão pasando aos demais.

Referência:
VEEN, Win. VRAKKING, Ben. A geração Homo Zappiens. in: Pátio - Revista Pedagógica. Porto Alegre, RS: Artmed, fevereiro/abril 2008.
Oi, gurias, temos muito o que fazer! Vamos a luta e conforme forem encontrando material sobre nossa pesquisa, coloquem no blog para podermos ler tb. Ana