quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Avaliação na Cibercultura: reflexões


As mudanças provocadas pelas constantes novas tecnologias vem cada vez mais provocando mudanças também na escola.


Hoje e cada vez mais espera-se que o egresso da educação básica, média ou superior seja um sujeito dotadao de várias competências: cooperar, críticar ser empreendedor, flexível e criativo; isso exige mudanças também do profissional da educação que deve estar atento a isso.


O profissional da educação passará a ser cada vez mais, um facilitador da aprendizagem, para orientar os estudantes no sentido de guiar suas pesquisas, fornecer dados que facilitem o acesso ás informações e, dessa maneira, a avaliação nas escolas também modificar-se-á: o foco não está mais no resultado, mas sim em todo o processo percorrido pelo indíviduo; e as avaliações deixarão de ser as mesmas para todos para serem conforme as possibilidades e interesses dos educandos.


Com isso, cada vez mais as redes de ensino terão que organizar seus trabalhos em torno de projetos de aprendizagem, para que estudar em meio a tantas opções, seja sempre interessante e prazeiroso.



Texto referencial:
RAMAL, Andrea Cecilia. “Avaliar na cibercultura” . Porto Alegre:
Revista Pátio, Ed. Artmed, fevereiro 2000.
fonte da imagem: www.psicopedagogiabrasil.com.br

3 comentários:

Ana Maria disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ana Maria disse...

Com relação ao papel do professor como facilitador da aprendizagem, é preciso, em tempos de grandes avanços tecnológicos, que o professor procure atualizar-se sempre, buscando conhecer as novas ferramentas que vão surgindo, para poder apropriar-se delas e saber utilizá-las em sala de aula como meio de aprendizagem, uma vez que as mesmas fazem parte da vida dos alunos e tem chamado cada vez mais a sua atenção.
Acredito que um dos grandes desafios a serem enfrentados hoje, pelos educadores, é o de aproveitar as tecnologias para desenvolver trabalhos e atividades com os alunos, porque ainda existem professores muito acomodados que não são capazes de tentar se apropriar das novas ferramentas tecnológicas para trabalhar com seus alunos.
Apesar das escolas estarem se equipando com computadores, montando um laboratório de informática, ainda há muito professor que não o utiliza por dizer que não se sente a vontade para usar os computadores e não saber usar. E muitas vezes estes professores nem se quer buscam aprender, deixando de aproveitar um instrumento tão eficaz como o computador para continuar as tradicionais aulas com o giz e o quadro negro. Aulas estas que não chamam tanta atenção dos alunos.
Se o professor não quer ficar para traz, precisa recorrer as novas tecnologias, oportunizando aulas por Projetos de Aprendizagem que partam do interesse dos alunos e despertem a vontade de buscar respostas as suas curiosidades, dúvidas e certezas. Mas para isso, não basta apenas buscar informação sobre o assunto, porque já vimos que a mesma não garante a produção do conhecimento. O que garante a aprendizagem é a interatividade, a discussão sobre o assunto, a reflexão, a participação, o diálogo, a troca de experiências e opiniões. E isto é possível de acontecer quando o professor se interessa em criar um ambiente de trabalho agradável, onde o aluno sinta prazer em aprender.
Nos dias de hoje, as tradicionais aulas numa sala com giz e quadro negro não são o suficiente. È preciso mais do que isso, e se não é possível ter computadores para todos trabalharem nas suas salas, o ideal é que se use o máximo possível os laboratórios de informática, realizando atividades com pesquisa, blogs, chats, fóruns, entre outras ferramentas que possibilitem aprendizagens entre os alunos.

Daiana Trein εїз disse...

Mais do que nunca, a mudança de paradigmas é questão fundante na vida do professor.. o que você acha disso?